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segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Serve para o quê? Uma pergunta fundamental

O acompanhamento, no terreno, de lojas do retalho alimentar, permite pôr em relevo um conjunto de pontos a melhorar a fim de evitar penalizar as vendas e portanto as performances dos Pontos de venda.

Definir o circuito da loja é fulcral
Uma das tarefas básicas de qualquer gestor de uma loja deve ser a definição do circuito de deslocação dos clientes que for o mais apropriado para a sua loja ou seja: o mais acertado tendo em conta os imperativos geométricos e técnicos da loja.
A definição do circuito é feita refletindo sobre o percurso que permitirá ao cliente fazer as suas compras com simplicidade, rapidez e conforto. É verdade que, para o retalhista, o objetivo principal destes cuidados é obter uma melhor capacidade dos clientes em se tornarem compradores fiéis ou seja, tendencialmente compradores a 100%. Ver o link seguinte sobre o layout.
Definir o circuito de uma loja é prever o ponto de entrada dos clientes na placa de venda, o percurso mais normal ou seja que será utilizados pela maioria dos clientes e, o ponto de saída. Torna-se portanto claro e evidente que a definição do circuito é fundamental para a elaboração de um bom layout.

Refletir sobre a melhor maneira de tornar a oferta de produtos visível e legível

sábado, 3 de outubro de 2015

O que pode unir os grossistas tradicionais do setor alimentar?

A dinâmica dos mercados tem de ser assumida como sendo um facto contra o qual não há argumentos!
O setor grossista português está numa encruzilhada, em cuja saída terá de haver mudança na forma de gerir o mercado.

A situação de partida é simples; num país pequeno, onde a infraestrutura rodoviária era fraca, foram criadas empresas grossistas cuja vocação consistia em armazenar mercadorias e vendê-las a milhares de retalhistas alimentares de lojas de pequena dimensão.
Perto de 50.000 lojas alimentares e zonas de atuação geográfica restritas justificaram amplamente a existência de numerosos grossistas.  

Desde meados dos anos 90, o panorama mudou; as novas fórmulas comerciais modificaram o aparelho português de distribuição retalhista com