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domingo, 4 de novembro de 2018

Gestor de rede de lojas – Uma função-chave

Há décadas, os retalhistas do setor alimentar começaram a juntar-se a redes de lojas. O objetivo principal era enfrentar os grandes grupos organizados de distribuição, obtendo vantagens negociais específicas e utilizando a mesma insígnia. As cadeias de retalhistas de loja de pequena e média dimensão são em geral detidas por empresas grossistas, salvo a exceção da insígnia Meu Super, que faz parte de um grupo de distribuição retalhista.
Nestas cadeias, a animação das lojas aderentes é a tarefa de gestores de rede de lojas ou de funções com outras denominações de mesmo sentido.

Essa função ainda não encontrou o equilíbrio necessário para que a engrenagem funcione com fluidez para o bem de todos, ou seja para alcançar boas performances.

A relação rede/retalhista, tal como o líder da cadeia de lojas gostaria 

A relação rede/retalhista, tal como o retalhista aderente da cadeia de lojas gostaria 

A relação rede/retalhista, tal como ela que deveria ser 
A intensificação da entrada das grandes insígnias no coração das cidades vai provocar, sem sombra de dúvidas, estragos ao nível dos retalhistas do setor alimentar de tipo LPMD – Lojas de pequena e média dimensão. 
Se existem retalhistas que apenas pedem boas condições comerciais, existem também retalhistas dinâmicos e voluntários que, além de boas condições comerciais, também pedem acompanhamento técnico que só uma central que gere competências pode difundir ou disponibilizar. São estes últimos que puxam a carroça

Boa reflexão e bom trabalho, 
O seu sucesso está nas suas mãos! 
RB
Gestionnaire de réseau de magasins – Une fonction-clé
Il y a quelques décades en arrière, les détaillants du secteur alimentaire ont commencé à se joindre à des réseaux de magasins. L’objectif principal était de faire face aux grands groupes organisés de distribution, en obtenant des avantages spécifiques pour leur affaire et en utilisant une même enseigne. Les chaînes de détaillants de magasin de petite et moyenne dimension sont en général détenues par des entreprises grossistes, exception faite de l’enseigne Meu Super, qui fait partie d’un groupe de distribution de détail.

Dans ces chaînes, l’animation des magasins adhérents est la tâche de gestionnaires de réseau de magasins ou de fonctions avec d’autres appellations de même sens.
Cette fonction n’a pas encore trouvé l’équilibre nécessaire pour que l’engrenage fonctionne avec fluidité pour le bien de tous, soit pour atteindre de bonnes performances.

La relation réseau/détaillant, du point de vue du leader de la chaîne de magasins
La relation réseau/détaillant, du point de vue du détaillant adhérent à la chaîne de magasins
La relation réseau/détaillant, comme elle devrait être
L’intensification de l’entrée des grands enseignes dans le cœur des villes va provoquer, sans aucun doute, des dommages au niveau des détaillants du secteur alimentaire du type MPMD – Magasins de petite et moyenne dimension.
Si certains détaillants ne veulent que de bonnes conditions commerciales, d’autres détaillants dynamiques et volontaires, au-delà de bonnes conditions commerciales, veulent aussi un suivi technique que seule une centrale qui gère des compétences peut diffuser ou mettre à disposition. Ces derniers sont le moteur de la machine !

Bonne réflexion et bon travail,
Votre succès est dans vos mains !
RB

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