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domingo, 16 de março de 2014

TastExperience – A experiência do Excelente na Praia da Rocha em Portimão! Bonito de ver e bom para comer!

A crise não está a dar cabo da vontade de criar. Existem ainda empreendedores que arriscam porque acreditam em ideias ou em fórmulas comerciais diferentes. 
A lojaTastExperience situada na Praia da Rocha em Portimão é um exemplo da vontade de criar algo de novo em termos de produtos, de ambiente da loja, de acolhimento e de atendimento 5 estrelas pela sua proprietária, a Dª. Patrícia.
Se forem passear ou tirar umas férias em Portimão, deem um salto à lojaTastExperience e deliciem-se com o que Portugal tem a oferecer em termos de Qualidade e com o profissionalismo da Patricia! 

Contatos da loja:
TastExperience 
Av, Tomás Cabreira, Edf. Algarve Mor, Lj.24
Praia da Rocha -8500-802 Portimão
Tel.:+351925060881/2

Galeria de fotografias
Produtos Dulicy
Na loja TastExperience, estão à venda os chocolates Dulcy, da empresa Dulicy. Os universos de requinte não podiam estar separados; uma loja de excelência com produtos excelentes!
Não posso deixar de falar dos chocolates da marca Dulicy por várias razões. 
- Um dos sócios criadores desta empresa é o Dr. Carlos Franco, com quem tenho relações de grande proximidade desde 1995;
- Porque o Dr. Carlos Franco não poupou (como o resto da equipa) a sua energia, trabalho e tempos livres para fazer viver esta ideia; 
- Porque os chocolates Dulicy utilizam a cortiça como elemento diferenciador de apresentação dos produtos;
- Porque cada embalagem, além de ser feita em cortiça e realçar a riqueza cultural portuguesa, propõe uma segunda utilização a destacar da própria embalagem, como por exemplo um íman de recordação ou um marcador de página. 

Contato: http://www.dulicy.com/pt

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Um grande abraço para a Dª Patrícia e para o Carlos, porque a vossa dedicação e fé forçam o respeito! 
Para o Leitor, passem lá e façam desta loja um sucesso. Será o sucesso da Patrícia, do Carlos e da sua equipa e o sucesso de todos os Portugueses! 
RB

quarta-feira, 12 de março de 2014

“Aqui é Fresco” – Soprei na Sertã, a derradeira cooperativa grossista com sucesso!

A rede “Aqui é Fresco”, iniciativa da central de compras UniMark cujo DG é o Engenheiro João Vieira Lopes, ativo defensor do comércio como Presidente da CCP - Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, está a prosseguir o seu desenvolvimento por todo o país.

Na segunda-feira 10 de Março de 2014, uma reunião de animação da rede “Aqui é Fresco” teve lugar na Sertã, com os aderentes clientes da cooperativa grossista Soprei, empresa associada da UniMark e envolvida no projeto de comércio associado, e teve como temas:
A apresentação das ações levadas a cabo em 2013; 
A apresentação das ações previstas em 2014; 
A troca de ideias com os retalhistas aderentes ao projeto; 
A reunião foi totalmente animada por Carla Esteves e António Moreira respetivamente diretora e consultor do projeto Aqui é Fresco.
Uma sessão de formação temática sobre os temas técnicos - A comunicação no Ponto de venda, O sortido e A gestão dos preços - foi animada por Richard Bordone.

Os anfitriões deste evento foram o Sr. Carlos Santos e o Sr. António Nunes, elementos-chave da longevidade da Soprei e do seu sucesso.
A sessão foi muito dinâmica, com intervenções muito pertinentes dos participantes, e refletiu o grau de satisfação dos aderentes da rede “Aqui é Fresco”, demonstrando que as soluções apresentadas correspondem às expetativas de comerciantes independentes que desejam juntar-se a uma estrutura sólida e dinâmica que lhes apresente soluções de negócio pertinentes, mas que respeite totalmente a sua natureza de comerciante independente. 

Para mais informações sobre a UniMark, www.unimark.pt 
Para mais informações sobre a rede “Aqui é Fresco”, http://www.aquiefresco.com/rede-de-lojas 

No Facebook www.facebook.com/Alojadaminharua está disponível um portfólio de fotografias sobre esta reunião.
O desenvolvimento do projeto “Aqui é Fresco” na região da Serra da Estrela prova que as LPD - Lojas de Pequena Dimensão – representam uma real oportunidade de negócio, rentável e com futuro, para quem se quiser tornar comerciante retalhista no setor alimentar.

Galeria de fotografias

domingo, 9 de março de 2014

Margem sobre as Vendas ou Margem sobre as Compras?

Numa recente palestra, um jovem retalhista, o Sr. João, perguntou-me porque é que não conseguia obter uma Taxa de margem sobre as vendas superior a 100%.

Caro João,
Estamos mais uma vez frente à confusão que existe entre Margem sobre as compras e Margem sobre as vendas.
Em primeiro, diria que podemos analisar a Margem tanto sobre as compras como sobre as vendas. A única coisa é saber à partida do que estamos a falar.
Em termos comerciais, eu diria que deverias articular o teu raciocínio sobretudo sobre as vendas porque:
- As vendas representam o nível da atividade comercial da tua loja;
- Se tiveres de fazer um desconto a um cliente teu, será sempre um desconto a incidir sobre o PVP ou seja o Preço de Venda e não sobre o Preço de Compra.

A margem sobre as vendas
Calcular a Taxa de Margem (TM) é, expressar a Margem Bruta (MB), em função do Volume de Negócio (VN). Se isto for aplicado a uma unidade, falaremos de Lucro Bruto (LB) e de Preço de Venda (PV).
Nota: devem ser utilizados valores sem Iva.
Extrato do meu Manual: Merchandising - Ponto de Venda e escoamento
A partir da equação a vermelho no slide acima, podes perceber que: 
1- Se PC s/IVA = PV s/IVA a (Taxa de Margem) TM = 0% ou seja seria, de forma extremista, uma venda a preço de custo;
2- Se PC s/IVA = 0 a (Taxa de Margem) TM = 100% ou seja seria, de forma igualmente extremista, uma venda em que o produto não custou nada e por consequência onde o PV em valor é igual à MB (Margem em valor).
Portanto, se quiseres expressar a tua margem em percentagem do Preço de Venda nunca poderás ter uma Margem superior ao teu Preço de Venda, porque o Preço de Venda representa o todo.


A margem sobre as compras 
É expressar a Margem Bruta (MB), em função do Volume de Compra (VC). Se isto for aplicado a uma unidade, falaremos de Lucro Bruto (LB) e de Preço de Compra (PC). 
Nota: devem ser utilizados valores sem Iva. 
Formulação
Cuidado, neste caso a TM é expressa em função das compras e não das vendas
Após alguns passos algébricos obtemos PV s/IVA = PC s/IVA x (1+TM) ou seja uma relação bem conhecida no retalho sobre a forma PV s/IVA = PC s/IVA x  CM (Coeficiente Multiplicador). Neste caso é um CM que não incorpora o IVA.
Assim, caro João verás que podes obter os teus 200% ou 300%, ou seja multiplicar o teu Preço de Compra. Também deves perceber que neste caso não estás a analisar a tua margem sobre as vendas mas sim a analisar o rendimento do teu investimento no produto!

Agora para praticar 
EX.1: Imagina que vendes um produto a 1,5€ e que compraste esse produto a 1,2€ ao teu fornecedor. 
Qual é a TM Taxa de Margem sobre as vendas? 
Qual é o CM? 
Os valores são s/IVA 
(ver a solução infra)

EX.2: Imagina que vendes um produto a 1,5€ e que compraste esse produto a 0,6€ ao teu fornecedor. 
Qual é a TM Taxa de Margem sobre as vendas? 
Qual é o CM? 
Os valores são s/IVA 
(Ver a solução infra) 

RB
Soluções


sábado, 8 de março de 2014

“Aqui é Fresco” – O grossista Carlos Barata, parceiro dos retalhistas na Beira Baixa e no Alto Alentejo!

A rede “Aqui é Fresco”, iniciativa da central de compras UniMark cujo DG é o Engenheiro João Vieira Lopes, ativo defensor do comércio como Presidente da CCP - Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, está a prosseguir o seu desenvolvimento por todo o país. 

Na Quinta-feira 06 de Março de 2014, uma reunião de animação da rede “Aqui é Fresco” teve lugar na Covilhã, com os aderentes clientes da empresa Carlos Barata dono do cash Celeiro da Beira, grossista associado da UniMark envolvido no projeto de comércio associado, e teve como temas: 
A apresentação das ações levadas a cabo em 2013; 
A apresentação das ações previstas em 2014; 
A troca de ideias com os retalhistas aderentes ao projeto; 
A reunião foi totalmente animada por Carla Esteves e António Moreira respetivamente diretora e consultor do projeto Aqui é Fresco;
Uma sessão de formação temática sobre os temas técnicos - A comunicação no Ponto de venda, O sortido e A gestão dos preços - foi animada por Richard Bordone.

A reunião foi muito dinâmica com intervenções muito pertinentes dos participantes e, refletiu alguns receios destes profissionais em relação às dificuldades económicas atuais, o grau de satisfação dos aderentes da rede “Aqui é Fresco” e, demonstrou que as soluções apresentadas correspondem às expetativas de comerciantes independentes que desejam juntar-se a uma estrutura sólida e dinâmica que lhes apresente soluções de negócio pertinentes, mas que respeite totalmente a sua natureza de comerciante independente.

Para mais informações sobre a UniMark, www.unimark.pt 
Para mais informações sobre a rede “Aqui é Fresco”, http://www.aquiefresco.com/rede-de-lojas
No Facebook www.facebook.com/Alojadaminharua está disponível um portfólio de fotografias sobre esta reunião.

O desenvolvimento do projeto “Aqui é Fresco” nas regiões da Beira Baixa e Alto Alentejo, prova que as LPD - Lojas de Pequena Dimensão – representam uma real oportunidade de negócio, rentável e com futuro, para quem se quiser tornar comerciante retalhista no setor alimentar.  

Galeria de fotografias

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Gostaria de ter o vosso feed-back...

Caros amigos, clientes, contatos profissionais: mudei o visual do blog Alojadaminharua, que festejará daqui a 1 mês o seu segundo aniversário, com o objetivo de o tornar mais amigável e mais fácíl de ler.

Espero que este novo visual vos convenha e permita melhorar a vossa experiênça com Alojadaminharua, a leitura dos posts atuais e os já arquivados.

Fiquem à vontade para me comunicar as vossas críticas em termos de apresentação do blog e, sugerir pistas de temas que gostariam que fossem desenvolvidos nos posts futuros.

Desde já, um grande obrigado.
RB

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Pingo Doce e o franchising

A nossa época está marcada pelas turbulências económico-financeiras, provocadas pelos meios financeiros, que desnorteiam os cidadãos. Nesta atmosfera de crise está a emergir, segundo boatos do mercado, a ideia do Franchising Pingo Doce. Se for mesmo verdade, será um novo vírus para desnortear a distribuição portuguesa?

O franchising pressupõe que um franchisador (neste caso “Pingo Doce”) ponha ao dispor de franchisados, o seu “Know How” mais um conjunto de apoios técnicos em termos de marketing, jurídicos, de gestão, de logística etc.. Em contrapartida, o franchisado deve trazer o capital necessário para os investimentos, o seu trabalho, a sua dedicação, a sua lealdade, e pagar o contrato de franchising.

Sem dúvida nenhuma que “Pingo Doce” possui o “Know-How”, uma sólida experiência no universo da distribuição! Ninguém terá muitas dúvidas sobre este ponto mas, existem outras perguntas como:
Se o franchising é uma forma jurídica-comercial do comércio associado, utilizada por uma empresa franchisadora sem grandes meios próprios de investir, que quer penetrar rapidamente num mercado, qual seria a razão de “Pingo Doce”? Já está muita representada nos centros urbanos de Portugal, e não precisaria de ir buscar capitais de franchisados, particulares que podem querer apostar num futuro melhor!

Como é que poderia nascer esta ideia num país que enfrenta uma grave crise económico-financeira e, uma grave crise demográfica que segundo as predições irá fazer com que Portugal perca muita população nas décadas futuras?

Como é que os franchisados poderiam ser bem representados em termos de tomada de decisões, quando o franchisador tem meio milhar de lojas próprias? Não seria um casamento comercial desequilibrado logo à partida?

Qual seria a liberdade de contestar decisões e, até recusar aplicar determinadas decisões por parte do franchisado? Qualquer profissional da distribuição, de comércio associado quer grossista quer retalhista, conhece as dificuldades ligadas à gestão diária de interesses nem sempre convergentes!

Quem definiria a localização do ponto de venda e se responsabilizaria pela respetiva pertinência em termos qualitativos e quantitativos? Seria o franchisador ou o franchisado que teria aceite assinar o contrato?

Quais seriam os critérios de recrutamento dos novos franchisados; o dinheiro que possuiriam os mesmos ou os respetivos conhecimentos técnico-profissionais? De facto, o perfil procurado seria mais o de investidor ou mais o de comerciante? 

…/… 

Se calhar a ideia é apenas desnortear empresários da distribuição associada que acham que a galinha do vizinho é melhor do que sua! Se for apenas este caso, faz parte da arte da “intox”…
Eu diria para brincar; “amanhã veremos se haverá um amanhecer! Mas, parece que já não há!” 
RB