O retalho alimentar está a viver um momento crítico, não porque
os consumidores não queiram saber mais das lojas de bairro, mas porque as LPD
(lojas de Pequena Dimensão) devem evoluir para se adaptarem às expetativas dos
consumidores.
Claramente, as lojas que
atuam no quadro da proximidade continuam a atrair os consumidores. Aliás, as
mercearias, as lojas alimentares, outrora destino de encontro das mulheres
enquanto os homens se juntavam nos bares, começam a tornar-se também pontos de
encontro para os homens. É verdade que no coração do dia, podemos ver casais de
reformados a dar o seu passeio social para entrar em contacto com a vida mas
também, é cada vez mais claro que os homens jovens gostam de fazer as suas compras,
sozinhos ou acompanhados pela respetiva mulher. A compra passou de um ato de
pouco interesse ou basicamente mecânico, a um ato de prazer.
Nestas circunstâncias, uma
loja que não apresenta as condições
de conforto e comerciais exigidas pelos consumidores, pode dificilmente entrever um futuro risonho. Como já foi realçado no post " Uma loja feia, suja e mal organizada não tem futuro!” de 26 de Janeiro de 2015 " “a tendência futura das lojas alimentares será marcada por lojas com condições de ambiente cada vez mais adaptadas a uma procura exigente. O retalhista deverá propor numa loja bem localizada:
de conforto e comerciais exigidas pelos consumidores, pode dificilmente entrever um futuro risonho. Como já foi realçado no post " Uma loja feia, suja e mal organizada não tem futuro!” de 26 de Janeiro de 2015 " “a tendência futura das lojas alimentares será marcada por lojas com condições de ambiente cada vez mais adaptadas a uma procura exigente. O retalhista deverá propor numa loja bem localizada:
- um sortido adaptado à zona de atração do
Ponto de Venda;
- um layout que favorece compras simples,
fáceis e rápidas;
- uma dinâmica promocional visível e de todos
os dias;
- um nível de higiene e de limpeza de acordo
com os padrões de um país desenvolvido;
- um nível de serviço ao cliente capaz de
criar um laço de lealdade e fidelidade;
- uma política de preço de acordo com todos
os items citados supra.”
A insígnia “Aqui é Fresco”
desenvolvida pela central de competências UniMark propõe uma solução que parece
bastante adaptada aos retalhistas que querem evoluir, adaptar a sua loja às
novas exigências dos consumidores e, sobretudo ficar independentes assegurando
simultaneamente uma parceria desenvolvida com o grossista-chave que lhes
permite serem competitivos em termos comerciais e marketing.
Em todo o país, os retalhistas
podem ter acesso a esta insígnia. Basta contactar um grossista associado da
UniMark ou contactar diretamente a UniMark e pedir para falar com a Drª Carla
Esteves, Diretora deste projeto. Quem o quiser pode utilizar o link seguinte
para obter os respetivos contactos UniMark - Rede de lojas Aqui é Fresco
Exemplo em fotos - caso da
loja “Aqui é Fresco de Mealhada” – Para mais informações contactar o grossista
Pereira e Santos de Adémia e pedir para falar com a Drª Edite Teixeira ou com Dª.
Teresa Teixeira. (Tel. 239 433 550)
Fotos da loja
antes de se tornar uma loja “Aqui é fresco”.
antes de se tornar uma loja “Aqui é fresco”.
Bom dia
ResponderEliminarEste tópico fala da UNIMARK e aproveito para perguntar o que se passa com uma associado da UNIMARK chamado a LUTA em Alcoitão .
Parece que fechou ? Lembro-me de ser uma armazém que funcionava .
Obrigado
A Luta fazia parte da Uniarme e infelizmente não optou, quando o podia ter feito, pela UniMark. É verdade que parece não ter resistida à pressão do mercado.
ResponderEliminarBoa tarde
ResponderEliminarA luta foi vendida a Jerónimo martins antes desta direcção tomar posse .esta direcção actual quebrou o negocio e agora ainda anda em tribunal pois a JM quer 17 milhoes € pelos danos.
Parece que agora a cerca de 1 mes foi alugado grande parte do armazém aos chineses.
Durante anos aquela casa faturava 20 milhoes de contos $$$ por ano .
Ate hoje os contos .....continuam desaparecidos.
Quanto a questao de falta de pedalada para acompanhar o mercado e falso pois a luta sempre teve mercado alias a nivel nacional era so por si uma grande referência.
Joao pedro