Regularmente, na elaboração de layout, aparece a problemática da
altura das gôndolas.
Eu recomendo o uso de gôndolas de 2,00 m de altura.
A necessidade de maximizar o linear, campo de
batalha do Ponto de Venda
Se o linear no chão é
importante, o linear desenvolvido é pelo menos tão importante como o primeiro,
para obter o maior linear possível para expor a maior quantidade de produtos.
Pois é, nas lojas de tipo
LPD “Loja de Pequena Dimensão” do retalho de proximidade, conseguir arranjar
espaço para expor referências cada vez mais numerosas torna-se um quebra-cabeças
de todos os dias para o retalhista. Uma gôndola de 2,00 m de altura permite
maximizar o linear desenvolvido, sem prejudicar a preensão dos produtos.
A altura das pessoas
Em Portugal a altura média
das pessoas está situada entre 1,60 m e 1,70 m, portanto uma prateleira situada a
1,80 m está perfeitamente ao alcance da maioria dos clientes. De facto, à altura
das pessoas deve ser acrescida a distância que corresponde ao braço esticado.
Uma gôndola de 2,00m de altura permite, por um lado, colocar uma prateleira a
1,80m do chão e, por outro lado, ter costas de separação entre os dois lados da
gôndola.
A estética visual
Na utilização de uma gôndola de 2,00 m de altura, a prateleira mais alta situa-se a +/- 1,80 m. Desta maneira haverá sempre costas dos elementos ou módulos para dividir a gôndola ao meio e evitar que os produtos caiam no elemento de trás, favorecendo simultaneamente um visual quadrado e organizado do espaço de venda.
A estética também tem a ver com o equilíbrio do espaço entre o volume ocupado e o volume vazio. Quando o volume vazio, ou seja o espaço entre a parte de cima das gôndolas e o teto, é demasiado importante, a loja difunde de facto um aspeto de grande vazio que pode muitas vezes inibir os clientes.
O leitor pode apresentar, se assim o quiser, outra recomendação argumentada!
RB
Na utilização de uma gôndola de 2,00 m de altura, a prateleira mais alta situa-se a +/- 1,80 m. Desta maneira haverá sempre costas dos elementos ou módulos para dividir a gôndola ao meio e evitar que os produtos caiam no elemento de trás, favorecendo simultaneamente um visual quadrado e organizado do espaço de venda.
A estética também tem a ver com o equilíbrio do espaço entre o volume ocupado e o volume vazio. Quando o volume vazio, ou seja o espaço entre a parte de cima das gôndolas e o teto, é demasiado importante, a loja difunde de facto um aspeto de grande vazio que pode muitas vezes inibir os clientes.
O leitor pode apresentar, se assim o quiser, outra recomendação argumentada!
RB
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