A nossa sociedade desenvolvida entrou de forma durável num mundo
onde o real andará de mão dadas com o mundo virtual. Os consumidores reconhecem
a importância das lojas físicas mas, são cada vez mais adeptos das ferramentas tecnológicas
que facilitam as transações comerciais.
A loja física vai continuar a ser um ponto importante onde os consumidores irão ter uma relação direta com os produtos. Daí a importância fundamental:
- da teatralização do espaço de venda;
- da capacidade de sedução dos produtos no contexto da placa de venda, do corredor e da prateleira;
- da qualidade do acolhimento e do atendimento ou seja, do nível de serviço.
O “click and collect” vai ganhar cada vez mais
espaço porque corresponde a uma noção de liberdade suplementar. Os tablets e os smartphones colocam todas as lojas na proximidade de qualquer consumidor, nunca um “click” foi tão sinónimo de híper-proximidade.
Os grandes grupos de distribuição estão a desenvolver o “click and collect” porque sabem que dificilmente as coisas voltarão para trás. Não é por acaso que o grupo Carrefour está em negociação avançada para a compra do site comercial “Rue du commerce”.
http://www.rueducommerce.fr/index/marketplace
Quid do retalho alimentar independente e associado?A proximidade já não é uma noção meramente física. Forçosamente, e para evitar ser ultrapassado pelos grupos organizados, quer integrados quer associados, os retalhistas independentes ou associados a estruturas grossistas deverão desenvolver, sozinhos ou em conjunto com os grossistas, ferramentas indispensáveis para continuar a contar no mercado atual e, sobretudo no mercado futuro.
A loja física vai continuar a ser um ponto importante onde os consumidores irão ter uma relação direta com os produtos. Daí a importância fundamental:
- da teatralização do espaço de venda;
- da capacidade de sedução dos produtos no contexto da placa de venda, do corredor e da prateleira;
- da qualidade do acolhimento e do atendimento ou seja, do nível de serviço.
O “click and collect” vai ganhar cada vez mais
espaço porque corresponde a uma noção de liberdade suplementar. Os tablets e os smartphones colocam todas as lojas na proximidade de qualquer consumidor, nunca um “click” foi tão sinónimo de híper-proximidade.
Os grandes grupos de distribuição estão a desenvolver o “click and collect” porque sabem que dificilmente as coisas voltarão para trás. Não é por acaso que o grupo Carrefour está em negociação avançada para a compra do site comercial “Rue du commerce”.
http://www.rueducommerce.fr/index/marketplace
Quid do retalho alimentar independente e associado?A proximidade já não é uma noção meramente física. Forçosamente, e para evitar ser ultrapassado pelos grupos organizados, quer integrados quer associados, os retalhistas independentes ou associados a estruturas grossistas deverão desenvolver, sozinhos ou em conjunto com os grossistas, ferramentas indispensáveis para continuar a contar no mercado atual e, sobretudo no mercado futuro.
Boa reflexão.
RB
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