Numa sociedade cada vez mais urbana – uma reviravolta rural
sendo pouco provável -, o comércio de produtos alimentares, para fornecer
soluções de vida aos consumidores, continuará a atrair ideias novas,
investimentos comerciais, industriais e, cada vez mais tecnológicos.
Não faltam factos que corroboram esta ideia: os grupos
retalhistas integrados do ramo alimentar continuam a investir e a querer
dominar o mercado; os grupos de produção apresentam e colocam no mercado novos
produtos cada vez mais “marketisados”
- ver o último post, e; os grandes grupos do e-comércio entram com força e com meios
incríveis para agarrar uma boa fatia do bolo.
Os vídeos seguintes mostram ideias do que poderá acontecer nos
próximos anos. Tudo não acontecerá mas, o espírito da mudança e da adaptação já
está em andamento!
Vídeo 1
Vídeo 2
Vídeo 3
Os documentos vídeos apresentados aqui foram sugeridos pelo Dr.
Rui Talhadas dos Santos, jovem investigador universitário de 27 anos,
especialista no ramo da inteligência artificial. Ele é portanto um representante
dos consumidores do futuro; consumidores sobretudo urbanos e suburbanos de
soluções alimentares, virados para o uso quase inato das tecnologias de informação.
Quem achar que o retalho
alimentar de amanhã será igual ao retalho do passado e arcaico, está muito
enganado.
Por não quererem evoluir,
muitas empresas atuais estão condenadas a desaparecer nos próximos 10 anos! Os
preços da inação, da negação das evoluções, da crença do regresso do passado,
serão a falência das empresas mais frágeis e - por ricochete - de organizações
que se acham mais fortes.
Para muitos atores da distribuição alimentar o tempo está a
esgotar-se, e os dias de amanhã serão de grande agitação. Nunca é tarde de mais
para reagir e evitar momentos penosos!
O seu sucesso está nas suas mãos!
O seu sucesso está nas suas mãos!
RB
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