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segunda-feira, 23 de maio de 2016

“Post” proibido para aqueles que estão presos na IDADE da PEDRA!

Numa sociedade cada vez mais urbana – uma reviravolta rural sendo pouco provável -, o comércio de produtos alimentares, para fornecer soluções de vida aos consumidores, continuará a atrair ideias novas, investimentos comerciais, industriais e, cada vez mais tecnológicos. 

Não faltam factos que corroboram esta ideia: os grupos retalhistas integrados do ramo alimentar continuam a investir e a querer dominar o mercado; os grupos de produção apresentam e colocam no mercado novos produtos cada vez mais “marketisados” - ver o último post, e; os grandes grupos do e-comércio entram com força e com meios incríveis para agarrar uma boa fatia do bolo. 

Os vídeos seguintes mostram ideias do que poderá acontecer nos próximos anos. Tudo não acontecerá mas, o espírito da mudança e da adaptação já está em andamento!

Vídeo 1 

Vídeo 2 

Vídeo 3 

Os documentos vídeos apresentados aqui foram sugeridos pelo Dr. Rui Talhadas dos Santos, jovem investigador universitário de 27 anos, especialista no ramo da inteligência artificial. Ele é portanto um representante dos consumidores do futuro; consumidores sobretudo urbanos e suburbanos de soluções alimentares, virados para o uso quase inato das tecnologias de informação. 

Quem achar que o retalho alimentar de amanhã será igual ao retalho do passado e arcaico, está muito enganado. 
Por não quererem evoluir, muitas empresas atuais estão condenadas a desaparecer nos próximos 10 anos! Os preços da inação, da negação das evoluções, da crença do regresso do passado, serão a falência das empresas mais frágeis e - por ricochete - de organizações que se acham mais fortes. 

Para muitos atores da distribuição alimentar o tempo está a esgotar-se, e os dias de amanhã serão de grande agitação. Nunca é tarde de mais para reagir e evitar momentos penosos! 

O seu sucesso está nas suas mãos! 
RB

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O Blog foi feito para proporcionar um espaço de expressão dos atores do mundo do comercio. Encorajo cada leitor a intervir, e a ser um elemento valioso de trocas construtivas para todos.