O movimento da vida é uma
coisa que por natureza não para; quaisquer que sejam os caprichos de uns e de
outros; ele continua, continua e, continua …
A Vida induz a troca, a troca induz o comércio; o comércio faz
parte do movimento
Irresistivelmente, o comércio
acompanha os movimentos da Vida; ele é dinâmico e conjuga-se tanto no passado,
como no presente e no futuro. Encarar desta forma o movimento permite entender
que o que foi já não é, e claramente não será. O retalho de pequena dimensão,
seja qual for a sua especificidade - alimentar ou não alimentar -, que
predominou até ao início dos anos 90, foi ultrapassado por organizações que
aderiram a formatos e formas diferentes de chegar ao mercado e, por sua vez, estas
organizações podem vir a ser alvo de novos concorrentes adeptos do omnicanal,
ultramodernos e sofisticados no uso de meios de gestão da informação.
As organizações devem
aceitar e implementar mudanças na sua forma de atuar.
A força das organizações; uma chave essencial para a mudança
Para um retalhista independente, mudar sozinho, no seu cantinho, isolado e sem apoio é uma tarefa de Titã! Mas mudar em conjunto com outros colegas, apoiado por um grossista de referência, é uma operação bem diferente em termos de custos, de energia gasta e de comunicação.Tanto para os grossistas como para os retalhistas, obter boas condições comerciais já não é suficiente; o que é preciso é conseguir desenvolver ações de marketing pertinentes para satisfazer os consumidores. Isso implica recorrer à panóplia de ferramentas tecnológicas que aproximam os clientes da “sua solução” de compra!
Para um retalhista independente, mudar sozinho, no seu cantinho, isolado e sem apoio é uma tarefa de Titã! Mas mudar em conjunto com outros colegas, apoiado por um grossista de referência, é uma operação bem diferente em termos de custos, de energia gasta e de comunicação.Tanto para os grossistas como para os retalhistas, obter boas condições comerciais já não é suficiente; o que é preciso é conseguir desenvolver ações de marketing pertinentes para satisfazer os consumidores. Isso implica recorrer à panóplia de ferramentas tecnológicas que aproximam os clientes da “sua solução” de compra!
A atual atomização das
organizações grossistas é contraproducente e mortífera para numerosos
grossistas que, a custo de adversidade e de guerra fratricida, estão a deixar o
caminho grande aberto para outras organizações oportunistas que esperam a sua
Hora. O leitor é convidado a ler ou a voltar a ler o post “O
que pode unir os grossistas tradicionais do setor alimentar?” de 03 de Outubro
de 2015. O que pode unir os grossistas tradicionais do setor alimentar?
A reorganização do setor
grossista poderia permitir a libertação de meios para financiar o desenvolvimento
de soluções tecnológicas para o comércio de proximidade e, para contar no
universo da distribuição futura. Sem este esforço organizacional, o futuro
arrisca-se a ser bem complicado.
Amazon está a chegar à
distribuição alimentar com uma solução bastante tecnológica e, Wallmart, Carrefour,
Intermarché, Continente, Jumbo, Pingo Doce estão a entrar em força no omnicanal.
Sem oposição forte, estas insígnias serão amanhã as soluções de comércio de proximidade
de maior sucesso.
Bom trabalho.
O seu sucesso está nas suas mãos!
RB
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