Ele deve
favorecer a passagem dos clientes na totalidade da loja e o contacto dos
clientes com a totalidade das referências que compõem a oferta de produtos.
Assim, uma
boa definição do circuito tem frequentemente como consequência um aumento
significativo das vendas, consequência de compras feitas com rapidez e maior
simplicidade pelo cliente.
A definição do
circuito é essencial porque é ele que vai condicionar a colocação dos
equipamentos, e a distribuição das categorias de produtos. A própria
implantação será uma resultante da qualidade de definição do circuito.
O circuito é o elemento técnico que permite levar o
cliente a fazer as suas compras nas melhores condições, com facilidade e
rapidez. Mas em função da placa de venda e dos imperativos
técnicos e/ou arquiteturais, o circuito poderá ter uma fisionomia diferente sem
no entanto perder a lógica do esquema técnico geral.
Esquematizações específicas segundo as condicionantes
da loja:
AF: Alimentar Fresco; AS: Alimentar Seco; NA:
Não Alimentar
As lojas podem ser diferentes, mas a reflexão sobre o
circuito é igual para todas.
RB
Do pouco que conheço (apenas poucas superfícies da zona onde moro), há certas insignias que utilizam este esquema, nomeadamente Intermarché. Mas outras insignias como Modelo Continente e Pão de Açucar (neste caso, não sei até que ponto não esteja condicionado por ser uma antiga loja Modelo), utilizam um esquema diferente: Não Alimentar, Alimentar Fresco e Alimentar Seco, numa perspectiva de corte longitudinal da área de venda.
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