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domingo, 12 de janeiro de 2014

Cuidar do território (Post 3 de 3)

O esquema 3 é o último esquema da série sobre o tema “Cuidar do território”. 
O objetivo destes artigos consiste em provocar a reflexão e levar os leitores a lembrarem-se, por um lado, da importância do território - que afinal é a grande riqueza real de qualquer empresa de distribuição – e, por outro lado, que existem soluções para gerir esta riqueza, aldeia a aldeia, bairro a bairro, rua a rua. 
A minha sugestão de abrir uma loja numa zona apetecível onde já existe uma loja de retalho não cliente pode ser polémica; Para quem deve gerir o território, qual é a mais-valia que representa uma loja não cliente? Para mim, nenhuma e, se não há acordo possível com o retalhista de maneira a poder contar com a sua capacidade de escoamento, não existe outra alternativa do que abrir - se o mercado for apetecível – uma loja concorrente.

O território é apetecível quando as suas características essenciais permitem esperar uma faturação e uma rentabilidade de bom nível, a curto, médio e longo prazo. 
O território não é apetecível quando as suas características não permitem entrever uma operação rentável, nem a curto, nem a médio, nem a longo prazo.
 
A notar que quanto mais uma empresa de distribuição - quer grossista quer retalhista - for forte numa zona, mais ela se tornará incontornável – tanto para os fornecedores que quererão aceder a este mercado, como para quem quiser abrir um ponto de venda. 
RB

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