Os elementos iniciais:
- Qualquer empresa de distribuição é remunerada em função da sua capacidade de escoamento das mercadorias que tem para vender;
- Qualquer empresa de distribuição é remunerada em função da sua capacidade de escoamento das mercadorias que tem para vender;
- Qualquer
empresa de distribuição atua num mercado caracterizável quer pela sua dimensão física,
quer pela sua dimensão humana, quer pela quantidade de pontos de venda. Seja qual
for a característica escolhida, a unidade de trabalho geral é o “território”: o campo de batalha, o
espaço físico, onde competem diferentes empresas com o objetivo claro de
alcançar a liderança nas vendas;
- Existem várias formas de comércio que permitem atuar no universo retalhista, o comércio independente, o comércio associado e o comércio integrado;
- O controlo dos custos de distribuição é indispensável para otimizar os lucros operacionais;
Em consequência:
- Para qualquer empresa de distribuição, o perímetro do território onde atua deveria ser definido fisicamente, quer na sua expressão geográfica, quer na sua dimensão humana, quer na quantidade de pontos de venda que o constituem. Este território deveria ser objeto de todos os cuidados para não deixar entrar concorrentes;
- Em cada loja os vendedores deveriam zelar para alcançar a liderança em termos de referências em linha e em termos de faturação;
- Em termos de gestão do território, o grossista deveria privilegiar o seu território de base para que a sua empresa seja líder nesse espaço físico;
- Os territórios limítrofes não deveriam fazer parte dos planos de expansão da empresa antes de ela chegar à liderança forte do seu território de base. Isto porque, por um lado, os custos logísticos reduzem os lucros e o tempo, a energia e os meios gastos na expansão desnecessária podem, por outro lado, ter como consequência um ataque silencioso mas mortífero de concorrentes no território de base.
Bem, existe uma solução muitíssimo interessante mas que, infelizmente, poucos querem saber ou ouvir falar: Várias empresas grossistas vizinhas, ou seja com territórios que são limítrofes, poderiam juntar-se e criar um grande armazém regional capaz de trabalhar diariamente de forma organizada, planeada e rigorosa para gerir o escoamento num vasto território fiscal, humano ou comercial, reduzindo drasticamente os custos logísticos e operacionais.
RB
- Existem várias formas de comércio que permitem atuar no universo retalhista, o comércio independente, o comércio associado e o comércio integrado;
- O controlo dos custos de distribuição é indispensável para otimizar os lucros operacionais;
Em consequência:
- Para qualquer empresa de distribuição, o perímetro do território onde atua deveria ser definido fisicamente, quer na sua expressão geográfica, quer na sua dimensão humana, quer na quantidade de pontos de venda que o constituem. Este território deveria ser objeto de todos os cuidados para não deixar entrar concorrentes;
- Em cada loja os vendedores deveriam zelar para alcançar a liderança em termos de referências em linha e em termos de faturação;
- Em termos de gestão do território, o grossista deveria privilegiar o seu território de base para que a sua empresa seja líder nesse espaço físico;
- Os territórios limítrofes não deveriam fazer parte dos planos de expansão da empresa antes de ela chegar à liderança forte do seu território de base. Isto porque, por um lado, os custos logísticos reduzem os lucros e o tempo, a energia e os meios gastos na expansão desnecessária podem, por outro lado, ter como consequência um ataque silencioso mas mortífero de concorrentes no território de base.
Bem, existe uma solução muitíssimo interessante mas que, infelizmente, poucos querem saber ou ouvir falar: Várias empresas grossistas vizinhas, ou seja com territórios que são limítrofes, poderiam juntar-se e criar um grande armazém regional capaz de trabalhar diariamente de forma organizada, planeada e rigorosa para gerir o escoamento num vasto território fiscal, humano ou comercial, reduzindo drasticamente os custos logísticos e operacionais.
RB
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