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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Cuidar do território (Post 2 de 3)

Esquema 2 de um conjunto de 3, para provocar reflexões em termos de gestão do território ou seja, da zona de influência de uma empresa de distribuição grossista ou grupo de retalhistas associados.

O território é apetecível quando as suas características essenciais permitem esperar uma faturação e uma rentabilidade de bom nível a curto, médio e longo prazo.
O território não é apetecível quando as suas características não permitem entrever uma operação rentável, nem a curto, nem a médio, nem a longo prazo. 
A notar que quanto mais uma empresa de distribuição - quer grossista quer retalhista - for forte numa zona, mais ela se tornará incontornável – tanto para os fornecedores que quererão aceder a este mercado, como para quem quiser abrir um ponto de venda. 
RB

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Cuidar do território (Post 1 de 3)

Este “post” inicia uma série que apresenta, através de 3 esquemas, reflexões em termos de gestão do território ou seja da zona de influência de uma empresa de distribuição grossista ou grupo de retalhistas associados.
Imagino que os esquemas apresentados possam levantar questões e mesmo provocar uma certa polémica; qualquer divergência argumentada é bem-vinda para enriquecer a reflexão.
O território é apetecível quando as suas características essenciais permitem esperar uma faturação e uma rentabilidade de bom nível a curto, médio e longo prazo. 
O território não é apetecível quando as suas características não permitem entrever uma operação rentável, nem a curto, nem a médio, nem a longo prazo.
A notar que quanto mais uma empresa de distribuição - quer grossista quer retalhista - for forte numa zona, mais ela se tornará incontornável – tanto para os fornecedores que quererão aceder a este mercado, como para quem quiser abrir um ponto de venda.
RB

domingo, 5 de janeiro de 2014

O território de base: um tesouro subestimado pelos grossistas

Os elementos iniciais: 
- Qualquer empresa de distribuição é remunerada em função da sua capacidade de escoamento das mercadorias que tem para vender;
- Qualquer empresa de distribuição atua num mercado caracterizável quer pela sua dimensão física, quer pela sua dimensão humana, quer pela quantidade de pontos de venda. Seja qual for a característica escolhida, a unidade de trabalho geral é o “território”: o campo de batalha, o espaço físico, onde competem diferentes empresas com o objetivo claro de alcançar a liderança nas vendas;
- Existem várias formas de comércio que permitem atuar no universo retalhista, o comércio independente, o comércio associado e o comércio integrado;
- O controlo dos custos de distribuição é indispensável para otimizar os lucros operacionais; 

Em consequência:

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

As Frutarias puras, em alerta laranja!

Um destaque na imprensa sobre as Frutarias MonteCristo, do grupo Frutas Ernesto S.A., foi suficiente para que a “frutaria” seja vista como a atividade dos ovos de ouro! Grande engano!

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Visual exterior e cartazes das lojas…uma nova época!

O retalho alimentar está numa fase de grande agitação; os projetos não faltam para tentar agarrar o segmento da proximidade, constituído por territórios que requerem lojas de dimensão reduzida para responder a necessidades diárias dos consumidores. 
Cada um avança com o seu projeto; os grupos organizados, quer do comércio integrado, quer do comércio associado, e também os retalhistas independentes ou associados em estruturas muito flexíveis.
Cada grupo deseja que as suas lojas sejam as mais atrativas e sedutoras para captar clientes. Dois elementos de relevo desta atração são o visual exterior e o visual interior das lojas.