Bom
trabalho e boa reflexão
O seu sucesso está nas suas mãos!
RB
Marketing do ponto de venda - Merchandising - Reorganização de loja - Implantação - Técnicas de venda - Formação técnica - Consultoria técnica - Acompanhamento de lojas - Desenho de layout - Gestão comercial - Recursos humanos
Inscritos como seguidores do blog
domingo, 2 de julho de 2017
domingo, 25 de junho de 2017
domingo, 18 de junho de 2017
Intermarché de Lagos, um MUNDO de soluções
A reorganização do Hipermercado Intermarché de Lagos foi feita em
torno da ideia de facilitar a vida dos consumidores que compõem a sua zona de
atração. O resultado é muito positivo e demonstra claramente que os retalhistas
devem refletir sobre as SOLUÇÕES a desenvolver ou a implementar para responder
às expetativas dos consumidores.
Franck e
Anne Saintemarie, casal dono do Intermarché de Lagos, apostaram de forma
muitíssimo visível num posicionamento que privilegia as “SOLUÇÕES DE VIDA”.
Este posicionamento pode ser descrito assim: O cliente não vai à loja para
comprar produtos mas sim para resolver “problemas de vida”.
As
respostas da loja aos pedidos de soluções dos clientes são variadíssimas. Cada
cliente pode assim encontrar a sua solução, seja qual for a sua motivação do
momento. De facto, a procura de uma solução é baseada na motivação ou nas
motivações do momento.
-O take-away,
a pizaria, o cantinho dos sushis, o cantinho das frutas cortadas frente ao
cliente e colocadas em caixas de plástico, são pontos que respondem aos pedidos
de rapidez, de liberdade, de comida entre amigos, de tempo salvaguardado para
fazer outra coisa do que cozinhar, de frescura, de autenticidade, de saúde…etc.
-O
take-away em livre serviço, apresentado em acondicionamentos individuais, a
fonte de sumo de laranja, a padaria em livre-serviço, a charcutaria em L.S. e
os queijos em L.S. e em autosserviço respondem aos pedidos de liberdade, de
frescura, de rapidez de compra, de satisfação individual de cada membro da
família…etc.
Quando se
sabe que perto de 55% das vendas de uma loja são realizadas nos frescos, não há
dúvidas que a aposta é bem acertada!
O resto da
loja segue o mesmo eixo de reflexão. Uma definição de corredores largos permite
oferecer aos clientes um espaço de deslocação bastante agradável. O uso de
gondolas da La Fortezza permitiu, graças à forma de encaixar as prateleiras sobre
os prumos, ganhar 10cm em cada gondola ou seja, de ganhar espaço para alargar
os corredores e proporcionar um bem-estar suplementar aos clientes. Nota-se a
utilização de uma articulação das categorias baseada no uso dos produtos, o que
é ideal para facilitar as compras dos clientes, colocando-os numa situação de
leitura da oferta permitindo lembrar o que pode faltar em casa.
Galeria de fotografias
Este
modelo de organização é, na minha opinião, imperativo numa lógica de loja
urbana ou suburbana com forte concentração populacional. É um modelo imperativo
porque corresponde às evoluções da forma de viver dos consumidores que querem
comprar soluções centradas na sua satisfação do momento, porque “eles
merecem!”.
Bom
trabalho e boa reflexão
O seu sucesso está nas suas mãos!
RB
domingo, 11 de junho de 2017
Um Homem prevenido vale por dois
O vídeo - O que está a mudar na mesa portuguesa? - que se segue
neste “post”, obra da Deloitte, reconhecida e conceituada empresa de auditoria
e de consultoria empresarial, apresenta um conjunto de elementos extremamente
interessantes em termos de perceção das expetativas dos consumidores atuais.
Na medida em que foi muitas vezes sublinhado e repetido neste
blogue, que uma loja alimentar devia responder às expetativas dos consumidores,
condição “sine qua non” de sucesso, os retalhistas encontrarão elementos de
reflexão para o futuro dos seus negócios.
O que está a mudar na mesa portuguesa? Deveria provocar nos retalhistas, uma tomada de consciência
em termos:
-do
sortido a ter para responder às expetativas dos consumidores;
-dos
equipamentos necessários a ter, para apresentar os produtos em condições ótimas
de valorização e de conservação;
-dos
serviços a implementar para responder às exigências que a “Vida” atual impõe
aos consumidores, como por exemplo em termos de gestão do tempo.
Boa visualização
do vídeo e boa reflexão
O seu sucesso está nas suas mãos!
RB
terça-feira, 6 de junho de 2017
sexta-feira, 2 de junho de 2017
Não, eu não concordo!
Agora está na Lei; deficientes e grávidas têm sempre prioridade
nas filas e nos supermercados, a prioridade impõe-se seja qual for a caixa. Afinal,
esta Lei penaliza e é discriminativa para muitas pessoas.
Concordar com este Lei é fácil. Quem é que não quer ser bom para o próximo? A maioria das
pessoas preocupa-se genuinamente com o bem-estar das pessoas que a rodeiam. Os
exemplos não faltam, basta ver o sucesso das recolhas para o Banco Alimentar e
de outros donativos feitos para dar a quem precisa.
Mas ver os limites desta Lei também é muito fácil. Se por um
lado esta Lei visa ajudar pessoas com dificuldades, por outro lado ela é totalmente
cega em relação às necessidades de muitas outras pessoas e aos abusos de
direito!
Milhares de
pessoas passam o dia a correr para pôr as crianças e ir buscá-las à escola,
levá-las à explicação, às atividades paraescolares, para fazer o jantar, tratar
da casa, da roupa …etc., sem falar de tantas outras pessoas que, porque vivem
longe do sítio onde trabalham, devem imperativamente gerir o tempo de
deslocação para evitar os momentos de maior transito. Lembro-me de uma mãe solteira
que vivia na Margem Sul e que devia acordar o seu filho de 4 anos todos os dias
da semana à 4h da manhã. Uma criança que já com 4 anos tinha olheiras de uma
pessoa adulta! Estas pessoas não deveriam ser prioritárias e, não deveriam ser
ainda mais prioritárias do que muitas grávidas?
Porque de
verdade - e penso que muitos leitores deste “Post” concordarão com o seguinte -
muitas pessoas abusam de um direito que lhes proporciona uma Lei insatisfatória.
Quantas vezes se veem idosas passar à frente, fazendo prevalecer a sua
condição, e depois ficarem já fora das caixas, de pé, a falar tempo sem contar com
conhecidos?! Quantas vezes se veem grávidas fazer prevalecer a sua condição e
depois vê-las em outra ocasiões a saltar, nadar, jogar à bola na praia! Os exemplos
não faltam. Regularmente, parece-me a mim que as crianças são levadas às
compras como sendo uma chave, um meio de regatear e poder passar à frente de
toda a gente.
Verdade
seja dita, também há idosas e grávidas que não fazem prevalecer a sua condição
porque se calhar não se sentem pessoas assim tão diminuídas, e eu faço votos para
que seja essa a razão principal. Mas também se veem muitos empregadas(os) de
caixa a chamar essas pessoas para que passem à frente, prejudicando desta forma
as pessoas que estiverem à frente delas, pessoas que se calhar têm imperativos
de vida também pesados e tão importantes como a gravidez ou a idade.
Se o
legislador quer favorecer a natalidade, em vez de dar prioridade às grávidas em
todas as caixas como bónus, que se debruce sobre os meios de proporcionar um
bom futuro às gerações vindouras sem penalizar as outras franjas de população; as
mães ficarão agradecidas!
Boa reflexão
O seu sucesso está nas suas mãos!
RB
terça-feira, 23 de maio de 2017
Vendedores especialistas do Ponto de Venda
Na perspetiva de favorecer o ESCOAMENTO dos produtos vendidos, a
empresa grossista Pereira & Santos situada em Adémia – Coimbra, associada
da central de compras Unimark e inserida no projeto de lojas Aqui é Fresco, promoveu
uma formação “Organização do Ponto de Venda e Merchandising” para os seus
Vendedores que diariamente visitam retalhistas do setor alimentar, donos de
lojas de pequena e média dimensão.
Porquê
organizar uma formação com este tema para os Vendedores?
A razão é
simples e baseia-se numa lógica evidente: Os vendedores modernos devem ter como
objetivo principal, quando vendam produtos aos seus clientes retalhistas,
facilitar o escoamento das mercadorias vendidas. Esta visão
moderna do comércio deveria permitir uma interação benéfica entre todos os
elementos que constituem a cadeia de distribuição, partindo do fornecedor para
chegar ao consumidor final: Os
produtos vendidos aos retalhistas devem chegar o mias rapidamente possível aos consumidores
finais.
Diferenças entre Vendedores do passado e Vendedores modernos
O vendedor do passado tem como
objetivo principal encher a loja do retalhista de mercadoria. Por um lado, o
vendedor fica satisfeito por receber os prémios e as comissões e, por outro
lado, cabe ao retalhista vender o que comprou, sendo que se não vender bem é
ele o culpado
O Vendedor moderno tem como
objetivo favorecer e facilitar o escoamento das mercadorias que vendeu ao seu
cliente retalhista. Claramente ele está ao lado do retalhista para o ajudar a
vencer!
Ao sucesso do Vendedor deve corresponder também o sucesso do Retalhista! O Vendedor moderno é portanto o aliado do retalhista na procura
das melhores soluções para ESCOAR as mercadorias.
A formação que teve uma duração de 3 dias, com
um ritmo de 1 sábado por mês durante 3 meses, parece, segundo o debriefing de
fim de formação, ter sido muito bem recebida pelos vendedores participantes. Os
participantes realçaram o aspeto extremamente prático da formação, para todos
os subtemas abordados.
Para quem estiver interessado, posso,
caso-a-caso, difundir os elementos de elaboração desta formação. Basta contatar-me para os contactos
divulgados na imagem no fim do “post”.
Galeria de Fotografias
Bom
trabalho e boa reflexão
O seu sucesso está nas suas mãos!
RB
Subscrever:
Mensagens (Atom)