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domingo, 12 de janeiro de 2014

Cuidar do território (Post 3 de 3)

O esquema 3 é o último esquema da série sobre o tema “Cuidar do território”. 
O objetivo destes artigos consiste em provocar a reflexão e levar os leitores a lembrarem-se, por um lado, da importância do território - que afinal é a grande riqueza real de qualquer empresa de distribuição – e, por outro lado, que existem soluções para gerir esta riqueza, aldeia a aldeia, bairro a bairro, rua a rua. 
A minha sugestão de abrir uma loja numa zona apetecível onde já existe uma loja de retalho não cliente pode ser polémica; Para quem deve gerir o território, qual é a mais-valia que representa uma loja não cliente? Para mim, nenhuma e, se não há acordo possível com o retalhista de maneira a poder contar com a sua capacidade de escoamento, não existe outra alternativa do que abrir - se o mercado for apetecível – uma loja concorrente.

O território é apetecível quando as suas características essenciais permitem esperar uma faturação e uma rentabilidade de bom nível, a curto, médio e longo prazo. 
O território não é apetecível quando as suas características não permitem entrever uma operação rentável, nem a curto, nem a médio, nem a longo prazo.
 
A notar que quanto mais uma empresa de distribuição - quer grossista quer retalhista - for forte numa zona, mais ela se tornará incontornável – tanto para os fornecedores que quererão aceder a este mercado, como para quem quiser abrir um ponto de venda. 
RB

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Cuidar do território (Post 2 de 3)

Esquema 2 de um conjunto de 3, para provocar reflexões em termos de gestão do território ou seja, da zona de influência de uma empresa de distribuição grossista ou grupo de retalhistas associados.

O território é apetecível quando as suas características essenciais permitem esperar uma faturação e uma rentabilidade de bom nível a curto, médio e longo prazo.
O território não é apetecível quando as suas características não permitem entrever uma operação rentável, nem a curto, nem a médio, nem a longo prazo. 
A notar que quanto mais uma empresa de distribuição - quer grossista quer retalhista - for forte numa zona, mais ela se tornará incontornável – tanto para os fornecedores que quererão aceder a este mercado, como para quem quiser abrir um ponto de venda. 
RB

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Cuidar do território (Post 1 de 3)

Este “post” inicia uma série que apresenta, através de 3 esquemas, reflexões em termos de gestão do território ou seja da zona de influência de uma empresa de distribuição grossista ou grupo de retalhistas associados.
Imagino que os esquemas apresentados possam levantar questões e mesmo provocar uma certa polémica; qualquer divergência argumentada é bem-vinda para enriquecer a reflexão.
O território é apetecível quando as suas características essenciais permitem esperar uma faturação e uma rentabilidade de bom nível a curto, médio e longo prazo. 
O território não é apetecível quando as suas características não permitem entrever uma operação rentável, nem a curto, nem a médio, nem a longo prazo.
A notar que quanto mais uma empresa de distribuição - quer grossista quer retalhista - for forte numa zona, mais ela se tornará incontornável – tanto para os fornecedores que quererão aceder a este mercado, como para quem quiser abrir um ponto de venda.
RB

domingo, 5 de janeiro de 2014

O território de base: um tesouro subestimado pelos grossistas

Os elementos iniciais: 
- Qualquer empresa de distribuição é remunerada em função da sua capacidade de escoamento das mercadorias que tem para vender;
- Qualquer empresa de distribuição atua num mercado caracterizável quer pela sua dimensão física, quer pela sua dimensão humana, quer pela quantidade de pontos de venda. Seja qual for a característica escolhida, a unidade de trabalho geral é o “território”: o campo de batalha, o espaço físico, onde competem diferentes empresas com o objetivo claro de alcançar a liderança nas vendas;
- Existem várias formas de comércio que permitem atuar no universo retalhista, o comércio independente, o comércio associado e o comércio integrado;
- O controlo dos custos de distribuição é indispensável para otimizar os lucros operacionais; 

Em consequência:

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

As Frutarias puras, em alerta laranja!

Um destaque na imprensa sobre as Frutarias MonteCristo, do grupo Frutas Ernesto S.A., foi suficiente para que a “frutaria” seja vista como a atividade dos ovos de ouro! Grande engano!