Esquema explicativo já divulgado no post “ A
população de fluxo – Os pendulares (parte 1) de 19 de março de 2013.
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domingo, 31 de março de 2013
quarta-feira, 27 de março de 2013
Visita do Sr. Jacinto à mostra de doçaria de Lagos
Sábado
passado, dia 23 de Março de 2013, durante a manhã, enquanto estava a passear em
Portimão, tive a agradável surpresa de receber um telefonema do Sr. Jacinto,
comerciante cliente da cooperativa Soprei de Sertã, para me dizer que estava em
Portimão para passar o fim de semana com a sua esposa e um casal amigo.
Encontramo-nos
para tomar um café, e passar um agradável momento de convívio.
Na
altura da despedida, comuniquei ao Sr. Jacinto que no domingo 24 de março estaria
na mostra de doçaria de Lagos como participante.
E
assim, no domingo 24 de Março durante a manhã, tive na minha bancada a visita
do Sr. Jacinto acompanhado pela sua mulher e o casal amigo.
Provaram
os meus doces caseiros e uma tarte de maçã e compraram produtos para levar para
casa.
Da esquerda para a direita, a minha esposa Ana, o Sr. Jacinto e eu próprio |
Costumo
dizer que o nosso mundo profissional é pequeno mas cheio de pessoas de grande
profissionalismo e de grande simpatia. Conheci o Sr. Jacinto através das minhas
atividades profissionais por conta da central UniMark e do associado Soprei da
Sertã e, tivemos contatos frequentes no decorrer dos últimos 6 meses porque o
Sr. Jacinto participou e, foi um participante assíduo e de grande qualidade, num
ciclo de formações que animei e que tiveram como temas: a Organização do Ponto
de Venda, o Merchandising, e a Gestão do Linear.
“Caro Jacinto como sei que vais ler este “post”, queria dar-te um grande abraço e desejar-te uma Boa Páscoa.”
RB
terça-feira, 19 de março de 2013
A População de fluxo – Os pendulares (parte 1)
A População de fluxo:
É a população
que, diariamente, oscila entre o lugar onde trabalha e o lugar onde mora. Esta
população é constituída por pendulares: pessoas que, tal como o pêndulo, oscilam
entre dois pontos.
Esta população é composta por pessoas que
passam um certo tempo (8, 10, 12 horas por dia) na zona onde trabalham e que,
no fim do dia, voltam para casa. Por este facto, os consumidores que fazem
parte da população de fluxo podem tornar-se compradores de uma loja situada na
zona onde trabalham ou, compradores de uma loja situada ao pé de casa.
Portanto existe um ritmo de vida nesta zona de partida da população de fluxo.
Esquema explicativo
Como gerir os momentos do dia deste tipo de loja?
RB
domingo, 17 de março de 2013
Energia Lateral - Um exemplo de reconversão
Para que serve uma rede se não for para estar
ao serviço de cada elemento da rede? Para que serve?
Hoje queria pedir a cada leitor deste “post”
um favor: reencaminhem para todos os vossos contatos o link da página Internet
da empresa Energia Lateral. http://www.energialateral.pt
Energia Lateral é uma empresa posicionada no setor das energias
limpas, renováveis, ou seja é uma empresa virada para o futuro, baseada em
tecnologia do futuro e, ponto importante a sublinhar, que precisa de dar um
futuro aos seus sócios e aos seus colaboradores atuais e futuros.
Conheço
pessoalmente um dos dois sócios, o Dr. Luís Miranda Mendes, antigo colaborador da Makro
Portugal, que no processo de reorganização da Makro perdeu o seu
emprego. Em regime pós-laboral, o Luís tinha tirado uma pós-graduação em
energia renovável e tinha lançado, em paralelo com o seu emprego como
assalariado, a empresa Energia Lateral. Ainda bem!
Caros seguidores e caros leitores,
qual de nós não gostaria de ter um encorajamento em momentos decisivos da nossa
vida? Pessoalmente, obtive várias
vezes marca de simpatia, de gentileza, e de cortesia de pessoas, em momento
chave.
Este post não me foi pedido; mas foi
feito porque acho importante acompanhar os nossos contatos, dar-lhes o nosso
apoio quando o podemos fazer, prosseguindo as relações criadas.
Para que serve a rede se não for para estar ao serviço
de cada elemento da rede?
RB
terça-feira, 12 de março de 2013
A caraterização da zona de atração de uma loja
A caraterização da zona de
atração de uma loja envolve vários temas, que devem ser analisados em termos de
vantagens ou de inconvenientes para o bom desenvolvimento do negócio.
O ponto de partida é que uma
loja terá uma atividade mais forte, e portanto portadora de esperança de um bom
nível de faturação, se conseguir obter um bom tráfego de clientes.
Os pontos de observação e em análise deverão ser
apontados num mapa da zona em termos gerais e, na planta da rua em termos mais específicos.
Os pontos de atração da zona
- Metro
- Estação de comboio
- Paragens de autocarro
- Estacionamento / ou parque
- Os escritórios (sector público e privado)
- Os estabelecimentos de ensino
- Os parques recreativos
- Os parques culturais
- Os restaurantes
- A zona comercial
- …etc.
Os obstáculos
- A falta de estacionamento
- O estacionamento muito caro
- O tempo limitado de estacionamento
- O tipo de rua (ex: rua pedonal)
- As passadeiras
- Os cruzamentos
- Os semáforos
- O sentido único
- A perigosidade da zona
- Uma subida
- Uma descida forte
- A existência de obras
- …etc.
Se a análise das informações sobre a zona de atração
for feita para uma loja ainda por abrir, os resultados da análise podem levar a
desistir do projeto, para procurar uma loja com uma localização mais propícia à
atividade comercial desejada.
Se a análise for feita para uma loja em funcionamento,
o retalhista poderá utilizar os resultados do estudo para desenvolver uma reflexão
marketing e comercial, compatível com as características da zona (mercado do
Ponto de Venda) e com os objetivos que traçou para a sua atividade. Assim, se a
análise apresentar mais vantagens do que inconvenientes, o retalhista poderá
desenvolver ações de dinamização do seu negócio; mas se a análise der
resultados negativos, ou seja se ela demonstrar um impacto dos inconvenientes
superior ao das vantagens, ele poderá procurar soluções para tentar reduzir os
pontos desfavoráveis e realçar o impacto das vantagens
ou, no caso de uma situação crítica, deverá aceitar fechar a sua loja e
procurar um novo local.Esta última escolha eventual não é sinónimo de fracasso
mas sim de caráter, e prova que quem tomar esta decisão difícil tem uma fibra
de empreendedor e de comerciante de grande valor.
RB
sexta-feira, 8 de março de 2013
Novidades tecnológicas no CEBIT 2013 em Hanover
A considerar a boa aceitação das novas tecnologias por parte dos consumidores, ver o sucesso dos smartphones e
das tablets, as novas tecnologias vão provavelmente mudar bastante a forma de
fazer as compras nas lojas.
No vídeo publicado, a partir do
momento 47’’ está apresentada o que
poderá ser amanhã a nova forma de fazer as suas compras, utilizando o
Smartphone para aceder à sua própria lista de compras e para fazer diretamente
o pagamento em linha.
segunda-feira, 4 de março de 2013
E se as lojas E. Leclerc passassem a ser lojas Continente?
Parece que as lojas E.
Leclerc têm os dias contados e que o grupo Sonae seria o feliz comprador.
Afinal, o líder da distribuição francesa, em França bem instalado na 1ª
posição, não conseguiu nem vencer nem existir em Portugal. Para mim, a explicação tem muito a ver com o que me
contou um diretor de hipermercado Leclerc. No decorrer de uma reunião presidida por Michel Leclerc, há
cerca de 4 anos atrás, que juntou os diretores das lojas e os responsáveis nacionais,
nos arredores de Lisboa, foi pedido a cada participante que desse a sua opinião
sobre a razão da falta de sucesso das lojas Leclerc. Quando terá chegado a vez
desse diretor de loja, ele teria explicado que para ele em Portugal Leclerc pronunciava-se
Con/ti/nente.
A
saída da insígnia Leclerc não vai deixar nenhum vazio, a sua quota de mercado é
demasiada insignificante para isso. Não; a saída da insígnia Leclerc vai
permitir ao grupo Sonae aumentar a sua presença, reforçando provavelmente o seu
impacto em termos de controlo do mercado.
Não
acredito que o jogo seja reforçar a insígnia Continente e as suas derivadas do
setor do retalho alimentar! Mas acho que a compra, se ela se realizar, vai permitir à
Sonae tomar posição no mercado grossista, setor no qual ainda é embrionária.
Podemos observar que numerosas lojas Leclerc foram implantadas nas zonas de
Braga, da Grande Porto, da Grande Lisboa, do litoral; zonas que representam uma
parte substancial do mercado nacional Português.
Para
abordar apenas a região de Lisboa e incluindo a Margem Sul, que representa cerca
de 20% da população nacional, vemos que as lojas Leclerc permitirão um controlo
das zonas Norte, Este, Sul e Oeste, num mercado onde desapareceu a empresa
Manuel Nunes & Fernandes, deixando um vazio que ninguém preencheu de forma
clara.
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