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domingo, 24 de fevereiro de 2013

Fecho de ciclo de formação UniMark - Soprei

Na quarta-feira passada, dia 20 de Fevereiro de 2013, teve lugar o fecho do ciclo de formação UniMark – Soprei que começou em Setembro de 2012.

Este ciclo de formação juntou um grupo de 14 comerciantes e colaboradores da Cooperativa Soprei, situada na Sertã, durante 6 meses, com uma frequência de 2 dias por mês.

Na origem desta formação está uma vontade politica forte da direção da UniMark, cujo Diretor Geral é o Engenheiro João Viera Lopes, também Diretor Geral da EuromadiPort e presidente da CCP “Confederação do comércio e serviços de Portugal”, em proporcionar aos comerciantes as ferramentas técnicas para enfrentar as mudanças em curso no mercado português. 

Durante este ciclo que começou em Setembro de 2012, os retalhistas participantes no ciclo de formação abordaram 3 grandes temas: A organização do Ponto de venda, o merchandising e a gestão do linear.

No fim do ciclo de formação, os retalhistas participantes realçaram o nível técnico da formação e a aprendizagem de técnicas e de métodos de gestão do ponto de venda, que podem proporcionar um melhor escoamento, um nível de atividade comercial mais elevado, e podem permitir a preservação do nível de rentabilidade necessário para permitir que a respetiva atividade se torne perene.

No momento do “debriefing”, o diretor da Soprei o Dr. António Nunes

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Os retalhistas face a profundas mudanças


A população (ver imagens) 
  • Claramente, o litoral de Portugal tem a densidade populacional mais elevada, enquanto o interior do país tem a densidade mais fraca;  
  • Há com certeza um impacto ao nível da atividade dos Pontos de Venda, ainda mais forte no caso de existência de uma concorrência viva;  
  • A fraqueza da densidade populacional torna o Alentejo num vazio demográfico, comparado com outras regiões portuguesas;  
  • A população urbana representa perto de 60% da população, ou seja: o número de portugueses a viver em cidades avizinha os 6 milhões;  
  • As previsões apontam para que em 2050 a população urbana chegue aos 75% da população; 
  • As regiões de Lisboa e Porto são aquelas onde as cidades concentram mais moradores;  
  • O envelhecimento da população é um fator forte que terá consequências

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Estamos a viver um momento de grande transição

A crise passará, sem dúvida, e dará luz a mudanças grandes. Quer queiramos quer não, as evoluções não podem ser travadas quando há adesão dos consumidores. Portanto será interessante observar o grau de adesão ao que vem no vídeo seguinte. Uma versão avançada do Take Away!


http://www.youtube.com/embed/g8gJOCwBuFc?feature=player_embedded
RB

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Porque é que é importante para qualquer retalhista analisar a zona de atração da sua loja

Qualquer loja vive em função da sua capacidade de transformar os consumidores que passam tempo na sua zona de influência em clientes – ou seja em pessoas que empurram a porta do estabelecimento – e, em transformar estes clientes em compradores a 100%. 
Os consumidores que passam tempo na zona de influência da loja podem ser pessoas de passagem, tais como os pendulares, aquelas pessoas que moram numa zona mas que trabalham numa outra, e obviamente as pessoas que moram e trabalham na respetiva zona.

Para dinamizar a sua loja o comerciante tem como hábito distribuir folhetos nas redondezas, para fazer vir os consumidores. Todavia, há que pensar que todas as zonas que cercam a loja não têm o mesmo valor e que, por isso mesmo, uma análise da zona de atração deve ser feita. Distribuir folhetos numa zona afastada da loja para hipoteticamente angariar novos clientes é uma ação que dá muito trabalho, obriga a gastar muito tempo e energia e, que tem um custo de operação elevado para poucos frutos.  

De facto, os consumidores situados mais perto da loja serão os consumidores mais fáceis de conquistar, aqueles que darão menos trabalho, que obrigarão a um menor gasto de energia e de tempo, e que custarão menos a atrair. Quanto mais longe da loja estiver o consumidor, menos ele será cliente dessa loja porque optará provavelmente por fazer as suas compras numa loja mais perto dele. Poderá ser cliente de vez em quando, mas será um cliente altamente volátil, e muito infiel. 

Assim, o retalhista terá toda a vantagem em: 
- Definir as diferentes zonas de atração que têm a loja como centro (ver esquema – A zona de atração clássica);
- Conhecer bem a composição humana da zona primária;
- Privilegiar todas as ações que visam os consumidores da zona primária da sua loja (ver esquema – A zona de atração clássica);
- Alargar a sua zona de ação de maneira progressiva, ou seja em função de um ritmo de desenvolvimento que inclui a consolidação da posição adquirida.

Extrato formação - O responsável de rede de lojas
… Sem se esquecer que o palco de ação é a placa de venda e que é aí que tudo deve ser tecnicamente feito para levar cada cliente a tornar-se um comprador a 100%. 
RB

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

O “layout”: fio condutor para os clientes

Porquê é que é tão importante definir um bom layout para uma loja?
- Organiza a harmonia da placa de venda;

- Organiza a deslocação do cliente da entrada à saída da loja;

- Articula e organiza o encadeamento dos universos;

- Organiza o encadeamento das categorias;

- Facilita a leitura geral do ponto de venda e da sua oferta;

- Facilita a gestão dos universos, das categorias e dos produtos.

- Permite uma diferenciação em relação à concorrência;

- Facilita o trabalho diário dos colaboradores;



Os 3 pilares de reforço do layout

Diapositivo da formação: O responsável de rede de lojas
RB

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Criar novos retalhistas para as LPD (Lojas de Pequena Dimensão)

Ponto da situação 
O número de retalhistas independentes está a diminuir. Os retalhistas dos anos dourados do retalho alimentar independente e de pequena dimensão chegaram à idade da reforma. Os irredutíveis que prosseguiam à frente das suas lojas estão a fechar de vez, porque perderam a esperança de poder fazer um último bom golpe no trespasse dos seus fundos de comércio. 
A situação não é desesperada; a função retalhista de pequena dimensão, vocacionada para o apoio aos consumidores, não vai desaparecer. Mas, com certeza, haverá evoluções, mudanças, adaptações.

Prospetiva 
De maneira geral, deveriam ser desenvolvidas ações em todos os cashes ou centrais de distribuição para fomentar a criação de novas lojas, de novos comerciantes. Uma coisa é certa: defender o “statu quo” não oferece futuro nenhum! 
Como fomentar novos pontos de venda?

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Prospetiva - Marcas de fornecedores versus MDD… Amanhã será diferente?

Ponto da situação
A aceleração das vendas de MDD e dos 1ºPreço é patente - Os 2 segmentos fazem parte da política de marca dos distribuidores e, por consequência, fazem parte de um misto interno de cada insígnia, no qual pode existir uma política diferenciada entre MDD e 1º Preço ou uma política global de marca própria em que há uma mistura tática dos 2 subsegmentos.

Provavelmente a situação atual não agrada a ninguém;

Nem ao distribuidor, que não está interessado em tornar-se líder de categoria porque não quer ter as obrigações que esta situação acarreta (Inovar, fazer crescer a categoria, comunicar, propor novos segmentos ou subsegmentos, analisar o mercado e as sua tendências e agir), pois o distribuidor quer ser apenas seguidor, ser apenas a pedra no sapato do fornecedor líder;

Nem ao fornecedor, que precisa de fazer viver as suas marcas, rentabilizar as suas equipas, as suas fábricas, e liderar os segmentos no qual atua;

Mas também não agrada às empresas de comunicação, independentemente da respetiva especificidade, que precisam das receitas da comunicação das marcas para viver… e lucrar. 

Prospetiva

As ferramentas informáticas, ferramentas modernas em pleno crescimento, estão a colocar o conjunto da sociedade num ambiente do “e-viver”. Hoje quem não aceita a Internet como