A
par deste contexto socioeconómico brevemente resumido, assistimos a uma
atividade de todos os atores da distribuição organizada.
Os
grupos da distribuição integrada, e particularmente entre eles a Sonae e a
Jerónimo Martins, aproveitam o momento para reforçar o seu respetivo impacto na
sociedade portuguesa;
De
maneira menos visível, aparecem insígnias de menor porte e com menos impacto
por enquanto como a Spar ou a Coviran (duas insígnias ligadas ao universo da
EuromadiPort – Central
de compras ibérica que por sua vez é afiliada à central internacional EMD) ou
ainda os projetos Amanhecer e Meu Super (respetivamente da Jerónimo Martins e
da Sonae). Estas insígnias estão a aumentar o número de PdV e, com certeza, vão
amanhã partilhar as despesas dos consumidores e por consequência representar um
elemento suplementar de dificuldade em termos de rentabilidade dos PdV. Estamos a falar de possivelmente 250 a 300 PdV
detidos por estas insígnias no fim do ano de 2012.
Este retrato da situação
atual coloca o conjunto dos grupos de distribuição numa situação de ter de provocar
e de entreter uma dinâmica, a todos os instantes, se querem alcançar e/ou
manter um lugar de destaque em Portugal.
pois é mas no caso da coviran nem se sabe se vai continuar com a insignia e marca em portugal
ResponderEliminarpois estao a utilisar insignia e marca ja registada por outros no nosso pais.mas e o que temos
Acho que o está a dizer não está certo...A informação que conheço é que a Coviran está perfeitamente legalizada em Portugal. Existem leis para proteger as insígnias de eventuais excessos...deve ter sido o caso.RB
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